segunda-feira, 16 de maio de 2016

Os morangos


O Morango (Fragaria) é considerado, na linguagem vulgar, como o fruto vermelho do morangueiro.No entanto, em termos científicos não se pode considerar um fruto já que é constituído pelo recetáculo da flor original (composta), em volta do qual se dispõem os frutos (as sementes são visíveis sob a forma de grainhas).
O morango jardim foi criado pela primeira vez na Bretanha, no noroeste da França, na década de 1750. Tecnicamente, o morango é um fruto acessório agregado, o que significa que a parte carnuda deriva não do ovário da planta, mas da receptáculo que sustenta os ovários.

Rico em vitaminas, o morango ainda melhora a memória e combate o reumatismo.

Os pêssegos


O pessegueiro é uma espécie nativa da China. O nome científico da espécie, Prunus persica, relaciona-se com as palavras em português "pessegueiro" (árvore) e "pêssego" (o fruto). O nome é uma referência ao largo cultivo da espécie no Irão durante a Antiguidade, de onde foi transplantada para a Europa. Os romanos referiam-se ao pêssego como malus persicum ou "maçã da Pérsia", sendo portanto essa denominação em latim a origem da palavra em português.  Documentos registam que a história do pessegueiro é quase tão antiga quanto a da agricultura. E se o inicio da agricultura está perdido na antiguidade, também não podemos determinar há quanto  tempo o pessegueiro é cultivado. Estima-se que por volta de  quatro mil anos.

As ameixas


Ameixeira, ameixoeira ou ameixieira são os nomes por que são conhecidas algumas espécies de árvore de fruto do subgénero Prunus, incluso no género Prunus. . O seu fruto é a ameixa.
A espécie japonesa (Prunus serrulata), apesar do seu nome, teve a sua origem provável na China. A Prunus domestica, ou ameixeira-europeia teve origem na Ásia Menor. É um fruto redondo com uma espécie de bico, doce e de epicarpo fino. Existem muitas variedades consoante o seu tamanho, cor, sabor e estação do ano em que se desenvolvem. Têm entre 3–6 cm de largura.
Em 1864, já eram cultivadas 150 espécies diferentes.

A ameixa é um dos poucos frutos que se apresenta em tão vasta variedade. É possível encontrar mais de duas mil qualidades desta fruta, com diversos tamanhos, formatos e cores. São classificadas em grupos chamados: Japonesa, Americana, Ornamental, Damos, Europeia e Selvagem.

quarta-feira, 4 de maio de 2016

Alimentação saudável



Para fazermos uma alimentação saudável  é necessária muita informação e conhecimento porque, cada vez mais,  a informação sobre esta matéria invade as redes sociais, os jornais e revistas todos os dias, muitas das vezes com opiniões contraditórias.
A publicidade a certos alimentos, muitas vezes paga a preço de ouro, é também um modo de vender produtos que em nada contribuem para a nossa saúde.
Para ter uma alimentação saudável devemos seguir os conselhos dados através  da roda dos alimentos e seguir as proporções indicadas nas pirâmides alimentares. só assim conseguimos um corpo são e uma mente a funcionar bem.

Alguns conselhos a seguir:
1 - Devemos consumir em maior quantidade frutas e legumes.
2. A carne, peixe e ovos devem fazer parte da dieta mas na quantidade certa. Devemos preferir as carnes magras como a de frango e peru.
3 - As leguminosas devem fazer parte da nossa alimentação.
4 -  O pão escuro e com sementes é mais rico em fibras e deve ser preferido ao pão branco.
5- Devemos beber leite branco sem misturas  é rico em cálcio.
6- Devemos beber água (1,5 litros/dia) e não consumir refrigerantes ricos em açúcares.
7 - Devemos preferir gorduras vegetais como o azeite e limitar a ingestão de gorduras animais 
8 - Devemos ingerir laticínios mas em quantidades moderadas porque alguns deles, como o queijo, são ricos em gorduras
9- Devemos moderar o consumo de sal porque faz mal à saúde e eleva a pressão arterial.
10- O peixe deve fazer parte da nossa alimentação pelo menos 3 vezes por semana.
11- Devemos consumir pelo menos duas peças de fruta por dia.  É rica em vitaminas e minerais. Devemos aproveitar as frutas da época porque são mais baratas e mais saborosas.
12- Devemos utilizar métodos de cozinhar os alimentos que não lhes acrescentem gordura desnecessária como por exemplo a fritura.


quarta-feira, 13 de abril de 2016

Parque Nacional da Peneda Geres






O Parque Nacional da Peneda-Gerês, situa-se no extremo nordeste do Minho, estendendo-se até Trás os montes, desde as terras da Serra da Peneda até a Serra do Gerês - daí a sua designação, É recortado por dois grandes Rios, o Rio Lima e Cávado. Fazendo fronteira com a Galiza, abrangendo os distritos de Braga  (concelho de Terras de Bouro), Viana do Castelo  (concelho de Melgaço, Arcos de Valdevez e Ponte da Barca) e Vila Real  (concelho de Montalegre). Esta Área Protegida forma um conjunto com o parque natural espanhol da Baixa Límia - serra do Xurés, constituindo com este, desde 1997, o Parque Transfronteiriço Gerês-Xurés e a Reserva da Biosfera com o mesmo nome.
O Parque Nacional da Peneda-Gerês é considerado pela UNESCO como Reserva Mundial da Biosfera.
É uma das maiores atrações naturais de Portugal, pela rara e impressionante beleza da paisagem,  pelo valor ecológico e pela variedade da sua fauna e da sua flora - dos  corços, garranos, lobos, aves de rapina, pinheiros, teixos, castanheiros, carvalhos e várias plantas medicinais. Estende-se desde a serra do Gerês, a Sul, passando pela serra da Peneda até à fronteira espanhola.
Inclui trechos da estrada romana que ligava Braga a Astorga, conhecida como Geira. No parques situam-se dois importantes centros de peregrinação, o Santuário de Nossa Senhora da Peneda, réplica do santuário do Bom Jesus de Braga, e o de São Bento da Porta Aberta, local de grande devoção popular.
A natureza e orientação do relevo, as variações de altitude e as influências atlânticas, mediterrânica e continental traduzem-se na variedade e riqueza do coberto vegetal: matos, carvalhais e pinhais, As matas de Albergaria, do Cabril, todo o vale superior do rio Homem e a própria Serra do Gerês são um tipo de paisagem em que dificilmente se encontra em Portugal algo de comparável.
.O passado traduz-se nos castelos de Castro Laboreiro e do Lindoso, monumentos megalíticos e testemunhos da ocupação romana. A geira, o antigo caminho que conduzia os legionários de Bracara Augusta a Astorga, sobrevive num trecho da antiga calçada e nos curiosos marcos miliários. Curiosos povoados, a arquiteturas dos socalcos, paradas de espigueiros, a frescura dos prados de lima, animam um quadro em que a ruralidade ainda está presente.
Há também a Ponte da Mizarela. Segundo a lenda foi construída pelo demónio, esta antiga ponte românica situa-se na freguesia de Ferral, no concelho de Montalegre. Nesta ponte travou-se uma importante batalha contra os franceses aquando das invasões, em que os populares saíram vitoriosos, derrotando assim o exército francês.
O Parque nacional da Peneda Gerês é um local a visitar em Portugal pela sua importância ecológica e pela sua rara beleza de paisagem.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

O que são áreas protegidas



A designação área protegida  refere-se, em Portugal, a uma zona delimitada em que qualquer intervenção humana está condicionada e sujeita a regulamentos específicos tendo em vista a sua proteção ambiental ou outra.
Refere-se a uma área pouco alterada pelo homem, com ecossistemas pouco alterados, mostras de regiões naturais características, paisagens naturais ou humanizadas, locais ou habitats de espécies com interesse ecológico, científico e educacional.
Podem ser: uma área terrestre, ou marinha designada para: proteger a integridade ecológica de um ou mais ecossistemas, para a presente e futuras gerações. Dever-se-á  excluir a exploração ou ocupação contrárias aos propósitos que levaram ao estabelecimento da área; providenciar fundações para oportunidades espirituais, científicas, educacionais, recreativas e de visita , todas elas ambiental e culturalmente compatíveis.
São zonas limitadas onde se procura evitar as alterações nos ecossistemas que podem levar à sua rutura. O território de uma reserva natural destina-se, mediante providências adequadas, à proteção e conservação da fauna e flora naturais, bem como da paisagem, área destinada à proteção de habitats da flora e fauna.
A Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP) é constituída pelas áreas protegidas classificadas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 142/2008, de 24 de julho e dos respetivos diplomas regionais de classificação. São classificadas como áreas protegidas as áreas terrestres e aquáticas interiores e as áreas marinhas em que a biodiversidade ou outras ocorrências naturais apresentem, pela sua raridade, valor científico, ecológico, social ou cénico, uma relevância especial que exija medidas específicas de conservação e gestão, em ordem a promover a gestão racional dos recursos naturais e a valorização do património natural e cultural, regulamentando as intervenções artificiais susceptíveis de as degradar.
A classificação de uma Área Protegida (AP) visa conceder-lhe um estatuto legal de proteção adequado à manutenção da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas e do património geológico, bem como à valorização da paisagem.


segunda-feira, 14 de março de 2016

Património cultural de Torres Novas - Capela do Vale


É considerado o templo mais antigo do concelho. É seguramente um dos mais antigos templos do concelho, sofrendo várias obras, em várias épocas, uma das quais em 1783, aquando da instalação da Roda dos Enjeitados, que funcionou até 1869.


Destaca-se a sua entrada alpendrada e a simplicidade do seu estilo românico da era visigótica. No interior salientam-se as esculturas de pedra policromada, os azulejos seiscentistas trazidos da Capela de Monserrate (Meia Via) e os retábulos da Senhora e de S. Mateus. A ermida foi classificada como Imóvel de Interesse Público através de decreto de 19 de fevereiro de 2002 Daqui


Património cultural de Torres Novas - A Igreja da Misericórdia



A Igreja da Misericórdia é uma igreja de Torres Novas  e para muitos o elemento arquitetónico e artístico mais relevante, mais belo e mais rico que a cidade tem.
No seu exterior tem uma escadaria de estilo barroco e a entrada para o templo faz-se pela porta inserida no alçado lateral. Nesta encontra-se um portal em pedra esculpido tardo-renascentista. No interior do templo tudo é belo e tudo foi feito e pensado ao pormenor, as paredes são cobertas com azulejo do século XVII do chão ao teto; o teto é composto por uma cúpula de madeira com caixotões. O altar é elevado onde se destaca o rendilhado barroco com talha dourada. Pode ainda apreciar-se o presépio de Machado de Castro.

Classificada como Imóvel de Interesse Público através de decreto de 3 de janeiro de 1986

quarta-feira, 9 de março de 2016

Património cultural de Torres Novas - A Igreja de Santiago

A Igreja de Santiago é uma igreja da cidade de Torres Novas Encontra-se localizada no início da Rua Miguel de Arnide. Foi construída no reinado de D. Sancho I e terá substituído uma pequena ermida mandada edificar por D. Afonso Henriques aquando da tomada do castelo aos mouros. Realce para o interior, com azulejos, talha dourada e pinturas dos séculos XVII e XVIII. Foi aqui que se realizaram as cortes de 1438.
Assim, pensa-se que D. Afonso Henriques, em 1148, mandou construir uma capela neste local em honra de Santiago.
O templo tem uma só nave com quartas capelas laterais, as paredes são revestidas com azulejo do século XVII. Podem-se ainda observar duas pias de água-benta quinhentistas e um púlpito de talha dourada renascentistas. A capela-mor de abobada de berço, está enriquecida com altar e retábulo de talha dourada, setecentistas. A capela alusiva ao Senhor Jesus dos Lavradores é a mais apreciada pelos críticos de arte.
A atual sacristia que, formou em tempos parte integral da primitiva capela de Santiago, tem um fresco onde figura a aparição de Santiago aquando o cerco a Coimbra em 1058, pelo rei de Leão e Castela.

Património cultural de Torres Novas - A Igreja de S. Pedro


A Igreja de São Pedro situa-se em Torres Novas. Admite-se que possa ter sido edificada no século XIV, em lugar de uma pequena capela já lá existente. Este templo é o expoente máximo e o símbolo da freguesia de São Pedro.
Não sendo um templo de rara beleza arquitetónica, tem a curiosidade de sua entrada principal ter sido feita no alçado lateral, nesta entrada destaca-se o relevo por cima da porta das chaves, símbolo de São Pedro. Curioso também é saber que a torre sineira serviu como modelo para a torre da Igreja de Salvador.

O seu interior tem três naves separadas apenas por colunas delgadas, fazendo lembrar os princípios da arquitetura Gótica, onde a leveza se alia à grandiosidade. O altar é curiosamente feito em pedra. Na igreja pode-se visualizar ainda seis belos quadros com temas bíblicos. A capela da Santíssima Trindade contem a arca tumular de D. João Rodrigues Pimentel (- a. 18 de Abril de 1335 foi um nobre e militar português).

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Teias alimentares




Na natureza, alguns seres podem ocupar vários papéis em diferentes cadeias alimentares. Quando comemos uma maçã, por exemplo, ocupamos o papel de consumidores primários. Já ao comer um bife, somos consumidores secundários, pois o boi, que come a erva, é consumidor primário.
Muitos outros animais também têm alimentação variada. Um organismo pode se alimentar de diferentes seres vivos, além de servir de alimento para diversos outros. O resultado é que as cadeias alimentares se cruzam na natureza, formando o que chamamos de teias alimentares
       (Produtores)                                        (Consumidor primário)         (Consumidor secundário)

      Plantas, frutos e sementes    http://www.sobiologia.com.br/figuras/seta.gif          Pica-Pau         http://www.sobiologia.com.br/figuras/seta.gif         Gavião

ou
 (Produtores)                                              (Consumidor primário)  (Consumidor secundário)   (Consumidor terciário)

Plantas, frutos e sementes http://www.sobiologia.com.br/figuras/seta.gif       Pica-Pau      http://www.sobiologia.com.br/figuras/seta.gif        Cobra        http://www.sobiologia.com.br/figuras/seta.gif     Gavião

 Uma pesquisa mostrou que aves morreram intoxicadas pelo inseticida. Os investigadores descobriram que o inseticida entrou na cadeia alimentar.
Na teia alimentar, assim como na cadeia alimentar, podemos agrupar os organismos de acordo com os seus hábitos alimentares.
 Os organismos podem ser classificados em:
 Produtores: São os seres  que são capazes de produzir o seu próprio alimento. Eles representam sempre o primeiro nível de uma cadeia alimentar. Nesse grupo, temos as plantas, algas e algumas bactérias.
 Consumidores: São organismos que se alimentam de outros seres vivos. Um animal herbívoro que se alimenta de um produtor é um exemplo de consumidor, assim como o animal que se alimenta desse herbívoro. Os consumidores podem ser classificados em primários, secundários, terciários e assim sucessivamente. Os primários são aqueles que se alimentam dos produtores; os secundários são aqueles que se alimentam dos primários; os terciários são aqueles que se alimentam dos secundários e assim por diante.
 Decompositores: São organismos que realizam o processo de decomposição e atuam sobre todos os seres vivos. Como exemplo de decompositores, podemos citar os fungos e bactérias.
A teia alimentar representa mais fielmente um ecossistema, pois demonstra as redes formadas por diferentes cadeias de maneira simultânea. Quando analisamos apenas uma cadeia alimentar, verificando apenas uma porção das diversas interações alimentares existentes.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Cadeias alimentares


Uma Cadeia Alimentar é uma sequência de organismos interligados por relações de alimentação.
Ao longo da cadeia alimentar há uma transferência de energia e de nutrientes, sempre no sentido dos produtores para os consumidores. A transferência de nutrientes fecha-se com o retorno dos nutrientes aos produtores, possibilitado pelos decompositores que transformam a matéria orgânica dos cadáveres e excrementos em compostos mais simples, num ciclo de transferência de nutrientes. A energia, por outro lado, é utilizada por todos os seres que se inserem na cadeia alimentar para sustentar as suas funções, diminuindo ao longo da cadeia alimentar (perde-se na forma de calor), não sendo reaproveitável. 
Nas últimas aulas estudámos  diferentes cadeias alimentares e desenhámos algumas das estudadas.


Informação retirada daqui

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O que colocar no ecoponto verde?






A composição do vidro de embalagem (garrafas, boiões e frascos de vidro) não é a mesma de outros tipos de vidro (copos, espelhos, pirexs, etc.) e por esse motivo não fundem à mesma temperatura. Se forem colocados no ecoponto podem dar origem a objetos de vidro com defeito de fabrico e inviabilizar todo um lote de vidro reciclado.

Desta forma, para assegurar que o vidro reciclado seja 100% viável, deverá ter em atenção esta questão tão importante!

Por isso lembre-se: No Ecoponto Verde deverá colocar apenas embalagens de vidro: Frascos de vidro, boiões e garrafas! E para que não restem dúvidas, aqui deixamos uma lista de materiais que deve e que não deve colocar no Ecoponto Verde.

O que colocar no ecoponto amarelo




Todos os objetos que tenham na sua composição plástico e metal e que sejam embalagens. As embalagens têm materiais relativamente uniformes, o que não acontece com outros objetos. Desta forma, todos os objetos que não sejam embalagens, não deverão ser colocados no Ecoponto Amarelo.



Senão vejamos: Um eletrodoméstico é feito de metal; logo poderíamos achar que o deveríamos colocar no Ecoponto Amarelo. Mas um eletrodoméstico tem, no seu interior, muitos outros componentes que impedem a sua reciclagem juntamente com os outros metais: é necessário proceder a uma separação prévia de todos os componentes. Este é apenas um exemplo. Existem alguns outros a ter em conta. Por exemplo tachos e panelas, ferramentas em metal, talheres (de plástico ou metal) e baldes são alguns exemplos de materiais que não se devem colocar no ecoponto Amarelo, devido à sua composição.
Mas, para que não fiquem dúvidas, consulte a lista de materiais que deve ou não deve colocar no ecoponto Amarelo. Desta forma terá a certeza de estar a tomar a decisão correta quanto ao encaminhamento destes materiais e terá também a certeza de que os mesmos serão devidamente reciclados e transformados em novos produtos.

Reciclar pilhas






As pilhas e baterias usadas são lixo tóxico e podem oferecer grande risco ao meio ambiente se não forem descartadas corretamente.

Mas por que as pilhas podem ser tão tóxicas e prejudicar o meio ambiente?

A resposta está na sua composição: as pilhas são compostas de metais pesados e tóxicos, como o mercúrio, chumbo e o cádmio, que quando jogados incorretamente em contentores e aterros comuns podem contaminar o solo e os lençóis freáticos. Se estes metais forem parar à água e entrarem na cadeia alimentar, podem causar sérios problemas à saúde como cancro e danos no sistema nervoso central.

A melhor solução para o perigo ambiental que as pilhas e baterias usadas representam, é a conscientização e a redução do consumo das pilhas que contenham estes metais pesados. Também é preciso que os fabricantes invistam em pesquisas para substituir os metais por outras substâncias menos nocivas ao meio ambiente e com maior durabilidade.

Devemos utilizar sempre pilhas recarregáveis e devemos colocar sempre as pilhas gastas no pilhão