Feliz Natal Para Todos
Foi retirado aqui
terça-feira, 16 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
Está a chegar o Natal
O Natal é importante para toda gente porque temos a família toda junta.
Natal é para juntar as famílias e para ajudar as pessoas que mais precisam.
No Natal não é o mais importante ter dinheiro para comprar presentes, mas sim ter a família reunida, ter paz, ter amor, e ter comida na mesa.
O Natal é tempo de ajudar os outros e olhar com atenção quem mais precisa. É tempo de DAR. Não só presentes mas também o nosso tempo, a nossa amizade e o nosso carinho.
O Natal é o tempo de renascer. Fazer com que sejamos melhores pessoas e mais solidárias.
O Natal é tempo de amor, alegria, amizade, fé, carinho e PAZ.
O Natal é o tempo da FAMÍLIA.
Um feliz Natal para todos.
O mundo
Pudesse tudo voltar atrás
Sorrisos voltariam
Animais sobreviveriam
Feridos voltariam a erguer-se
Guerra teria fim.
O Mundo voltaria a ser colorido
Depois da guerra, a paz.
Depois das árvores caídas, o verde de novo.
Depois das casas destruídas, as cidades.
Depois de matarmos animais, vida de novo.
Depois das lágrimas, os sorrisos nos rostos.
Voltará a ser tudo como era?
Voltará a haver o mundo?
Voltaremos a ver a terra a girar?
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Zonas sísmicas do mundo
Os sismos ocorrem sobretudo nas zonas situadas no rebordo das placas tectónicas, que são zonas de intensa actividade sísmica. São frequentes tanto nos limites divergentes como nos limites convergentes.
A zona onde a actividade sísmica é mais intensa é no Círculo de fogo do Pacífico que passa por toda a zona montanhosa do continente americano (Andes, Montanhas rochosas e ilhas Aleutas) e o lado ocidental do oceano (Japão, Filipinas, Nova Guiné, ilhas Fiji, Nova Zelândia). É nesta zona que ocorrem 80% dos sismos a nível mundial.
A cintura mediterrânea asiática também é importante e estende-se de Gibraltar ao sudeste asiático (15% dos sismos), sendo a zona junto à qual Portugal está localizado.
Fonte: aqui
quinta-feira, 4 de dezembro de 2014
O terramoto de 1755
Retirado daqui
Na manhã de 1 de Novembro, dia de Todos os Santos, um violento terramoto fez-se sentir em Lisboa, Setúbal e no Algarve. Na capital, local onde atingiu maior intensidade ( modernamente crê-se que comgrau 9 na escala de Ritcher), foi acompanhado por um maremoto (Tsunami) com ondas que parecem ter chegado aos 20 metros, e que chegou até às costas dos Estados Unidas da América.
O maremoto varreu o Terreiro do Paço e um gigantesco incêndio que, durante 6 dias, completaram o cenário de destruição de toda a Baixa de Lisboa. Este trágico acontecimento foi tema de uma vasta literatura que se desenvolveu um pouco por toda a Europa, e de que é exemplo o poema de Voltaire Le Désastre de Lisbonne (1756).
Lisboa já havia sentido muitos terramotos nos tempos modernos, oito no século XIV, cinco no século XVI, incluindo o de 1531que destruiu 1.500 casas, e o de 1597 que destruiu três ruas, e três no século XVI. No século XVIII foram mencionados os terramotos de 1724 e 1750. Este último precisamente no dia da morte de D. João V, mas ambos de consequências menores.
Em 1755, ruíram importantes edifícios, como o Teatro da Ópera, o palácio do duque de Cadaval, o palácio real e o Arquivo da Torre do Tombo cujos documentos foram salvos, o mesmo não acontecendo com as bibliotecas dos Dominicanos e dos Franciscanos. Ao todo, terão sido destruídos cerca de 10 000 edifícios e terão morrido entre 12 000 a 15 000 pessoas, ou talvez muito mais. (Estudos modernos indicam que numa cidade com 275.000 habitantes tenham morrido entre 70 a 90.000 pessoas)
Foi neste contexto de tragédia e confusão que Sebastião José de Carvalho e Melo, então secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, revelou as suas grandes capacidades de chefia e organização ao encarregar-se da restituição da ordem; enquanto as pessoas influentes e a própria família real se afastavam de Lisboa, Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) passou à prática a política de enterrar os mortos e cuidar dos vivos.
Impediu a fuga da população ao providenciar socorros e ao distribuir alimentos. Puniu severamente os que se dedicavam ao roubo de habitações e de imediato começou a pensar na reconstrução de Lisboa.
Lisboa já havia sentido muitos terramotos nos tempos modernos, oito no século XIV, cinco no século XVI, incluindo o de 1531que destruiu 1.500 casas, e o de 1597 que destruiu três ruas, e três no século XVI. No século XVIII foram mencionados os terramotos de 1724 e 1750. Este último precisamente no dia da morte de D. João V, mas ambos de consequências menores.
Em 1755, ruíram importantes edifícios, como o Teatro da Ópera, o palácio do duque de Cadaval, o palácio real e o Arquivo da Torre do Tombo cujos documentos foram salvos, o mesmo não acontecendo com as bibliotecas dos Dominicanos e dos Franciscanos. Ao todo, terão sido destruídos cerca de 10 000 edifícios e terão morrido entre 12 000 a 15 000 pessoas, ou talvez muito mais. (Estudos modernos indicam que numa cidade com 275.000 habitantes tenham morrido entre 70 a 90.000 pessoas)
Foi neste contexto de tragédia e confusão que Sebastião José de Carvalho e Melo, então secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Guerra, revelou as suas grandes capacidades de chefia e organização ao encarregar-se da restituição da ordem; enquanto as pessoas influentes e a própria família real se afastavam de Lisboa, Sebastião José de Carvalho e Melo (Marquês de Pombal) passou à prática a política de enterrar os mortos e cuidar dos vivos.
Impediu a fuga da população ao providenciar socorros e ao distribuir alimentos. Puniu severamente os que se dedicavam ao roubo de habitações e de imediato começou a pensar na reconstrução de Lisboa.
Neste mesmo ano, Manuel da Maia, engenheiro-mor do reino, já se encontrava a estudar o problema da reconstrução e levantava a questão de construir uma nova cidade sobre os escombros da antiga ou construir uma nova cidade em Belém, zona menos sujeita a abalos sísmicos. Escolhida a primeira das soluções, foi adoptado um modelo em que eram proibidas as obras de iniciativa particular; os proprietários dos terrenos foram obrigados a reconstruir segundo o plano geral num espaço de 5 anos, sob pena de serem obrigados a vender os terrenos.
De um total de 6 plantas traçadas pelos colaboradores de Manuel da Maia, a escolhida foi a de Eugénio dos Santos, arquitecto do Senado da cidade, que chefiou os trabalhos até 1760, altura em que faleceu e foi substituído por Carlos Mardel, arquitecto húngaro imigrado em Portugal.
De um total de 6 plantas traçadas pelos colaboradores de Manuel da Maia, a escolhida foi a de Eugénio dos Santos, arquitecto do Senado da cidade, que chefiou os trabalhos até 1760, altura em que faleceu e foi substituído por Carlos Mardel, arquitecto húngaro imigrado em Portugal.
À cidade medieval de ruas estreitas deu lugar um traçado racional de linhas rectilíneas em que os prédios têm todos a mesma altura. De toda a cidade pombalina, assim designada por ter resultado da iniciativa do marquês de Pombal, destaca-se a praça do Comércio, majestosa "sala de entrada" na cidade, com a estátua equestre de D. José I, monarca da altura, da autoria do escultor Machado de Castro.
O sismo fez-se sentir na manhã de 1 de Novembro, dia que coincide com o feriado do Dia de Todos-os-Santos. O epicentro não é conhecido com exactidão, havendo diversos sismólogos que propõem locais distanciados de centenas de quilómetros. No entanto, todos convergem para um epicentro no mar, entre 150 a 500 km a sudoeste de Lisboa.
Devido a um forte sismo ocorrido em 1969, no Banco de Gorringe, este local tem sido apontado como tendo forte probabilidade de aí se situar o epicentro em 1755.Relatos da época afirmam que os abalos foram sentidos, consoante o local, entre 6 minutos e 2 horas e meia, causando fissuras gigantescas de 5 metros que cortaram o centro da cidade de Lisboa.
Com os vários desmoronamentos os sobreviventes procuraram refúgio na zona portuária e assistiram ao recuo das águas, revelando o fundo do mar cheio de destroços de navios e cargas perdidas. Poucas dezenas de minutos depois, um maremoto de grandes proporções, que actualmente se supõe ter atingido 20 metros de altura, fez submergir o porto e o centro da cidade. Nas áreas que não foram afectadas pelo tsunami, o fogo logo se alastrou, e os incêndios duraram pelo menos 5 dias.
Lisboa não foi a única cidade portuguesa afectada pela catástrofe. Todo o sul de Portugal, sobretudo o Algarve, foi atingido e a destruição foi generalizada. Além da destruição causada pelo sismo, o tsunami que se seguiu destruiu no Algarve fortalezas costeiras e habitações, registando-se ondas com até 30 metros de altura. As ondas de choque do sismo foram sentidas por toda a Europa e norte da África. As cidades marroquinas Fez e Meknès sofreram danos e perdas de vida consideráveis.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2014
O que são sismos
Um sismo é um fenómeno de vibração brusca da superfície da Terra. Resulta de movimentos subterrâneos de placas litosféricas, de atividade vulcânica, ou por deslocação de gases no interior da Terra. O movimento é causado pela libertação rápida de grandes quantidades de energia sob a forma de ondas sísmicas.
Os sismos também são conhecidos por tremores de terra. O local à superfície da terra onde se sente o sismo com maior intensidade chama-se epicentro. O local no interior da terra onde tem origem o sismo chama-se hipocentro.
Quando o epicentro de um sismo se situa no mar origina ondas de grande tamanho chamadas tsunamis.
As ondas sismicas propagam-se de diferentes modos nos diferentes materiais terrestres. Há ondas que não se propagam nos líquidos.
Há sismos muito catastróficos de grande intensidade que destroem a superfície terrestre.
Em Portugal, o maior sismo ocorreu no dia 1 de novembro de 1755 e ficou conhecido pelo Terramoto de Lisboa que destruiu grande parte da cidade tendo sido sentido por todo o país e também noutros países da Europa.
quinta-feira, 27 de novembro de 2014
Benefícios da atividade vulcanica
A rocha vulcânica abaixo da superfície encontra-se a
temperaturas elevadas. A água que a atravessa aquece e surge à superfície no
estado liquido ou de vapor. Esta água pode ser usada para aquecimento de habitações
e estufas ou para a produção de energia eléctrica em centrais geotérmicas.
As paisagens vulcânicas são espectaculares, atraindo
excursões de visitantes aos géiseres, fontes termais, fumarolas e às encostas
dos vulcões, funcionado como polos de atracção turística que desenvolvem a
região.
As populações também
procuram viver junto de vulcões, porque os solos férteis originados pelos
materiais vulcânicos são excelentes como campos de pastos e de cultivo.
Também a exploração mineira de ouro, prata, ferro e enxofre
contibui para a formação de aglomerados populacionais perto dos vulcões.
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
O vulcão da Ilha do Fogo entrou em erupção
O vulcão da ilha do Fogo em Cabo Verde estava adormecido desde 1995.
Este vulcão situa-se em Chã das Caldeiras. A lava escorre em duas frentes e já cortou a estrada principal e é só possível chegar ao vulcão a pé. A população foi evacuada.
Destas vez, a erupção não apanhou a população desprevenida. O vulcão estava a ser vigiado por sismógrafos, que medem a intensidade dos abalos sísmicos, e por inclinómetros que medem as deformações superficiais da crosta terrestre. Houve sinais detectados com quase um mês de antecedência.
Antes da erupção houve fortes abalos sísmicos. A erupção conseguiu ser prevista com algumas horas de antecedência o que permitiu retirar as populações.
A lava está a progredir muito lentamente. A erupção parece ser do tipo da que ocorreu em 1995.
Até ao momento não há registo de vitimas.
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
Materiais sólidos expelidos pelos vulcões
Materiais sólidos:
Também designados piroclastos, são
fragmentos que resultam de lavas parcialmente solidificadas durante a sua
emissão ou de fragmentos de outras rochas arrancadas pelo magma na sua subida
para a superfície.
De acordo com as suas dimensões, os
piroclastos designa-se por cinzas vulcânicas,
lapilli e bombas vulcânicas.
Cinzas: fragmentos muito finos, com diâmetro inferior a 2mm
Lapilli: fragmentos com diâmetro entre os 2mm e os 50mm
Bombas: fragmentos com diâmetro superior aos 50mm
quarta-feira, 12 de novembro de 2014
Materiais expelidos pelos vulcões
São vários os materiais expelidos pelos vulcões conforme visívil no esquema abaixo. Neste post falamos da lava e dos seus diferentes tipos.
Esquema retirado daqui
Lava
A lava resulta do magma quando
este perde os gases durante a erupção. É por isso mais pobre em gases.
Consoante a temperatura a que estão sujeitas, as lavas podem ser mais fluidas
(líquidas) ou viscosas. Quanto mais quente está,
mais líquida fica. E quanto mais fria, mais sólida. Há vários tipos de lava,
mas basicamente consideram-se três categorias: as lavas escoriáceas (lavas aa),
as lavas encordoadas e as lavas em almofada.
Lavas escoriáceas:
São lavas muito viscosas, e com um aspecto pontiagudo. Arrefecem rapidamente e
deslocam-se a velocidades muito lentas quando comparadas com outros tipos de
lava.
Lavas encordoadas: O nome deve-se ao seu aspecto semelhante
a cordas enroladas quando solidificam. Isto acontece porque a parte superior da
lava solidifica mais depressa do que a lava que escorre junto ao solo. Assim, a
lava que escorre por baixo enruga a camada que já solidificou. Também são
conhecidas como lavas pahoehoe.
Lavas em almofada: são as escoadas de lava típicas das erupções vulcânicas submarinas.
Esta denominação deve-se à sua secção aproximadamente esférica,
semelhante a almofadas. As lavas em almofada formam-se não apenas em mar profundo, mas também quando as lavas correm pelas vertentes entrando em contacto com o mar, rios ou lagos.
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