quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

O que colocar no ecoponto verde?






A composição do vidro de embalagem (garrafas, boiões e frascos de vidro) não é a mesma de outros tipos de vidro (copos, espelhos, pirexs, etc.) e por esse motivo não fundem à mesma temperatura. Se forem colocados no ecoponto podem dar origem a objetos de vidro com defeito de fabrico e inviabilizar todo um lote de vidro reciclado.

Desta forma, para assegurar que o vidro reciclado seja 100% viável, deverá ter em atenção esta questão tão importante!

Por isso lembre-se: No Ecoponto Verde deverá colocar apenas embalagens de vidro: Frascos de vidro, boiões e garrafas! E para que não restem dúvidas, aqui deixamos uma lista de materiais que deve e que não deve colocar no Ecoponto Verde.

O que colocar no ecoponto amarelo




Todos os objetos que tenham na sua composição plástico e metal e que sejam embalagens. As embalagens têm materiais relativamente uniformes, o que não acontece com outros objetos. Desta forma, todos os objetos que não sejam embalagens, não deverão ser colocados no Ecoponto Amarelo.



Senão vejamos: Um eletrodoméstico é feito de metal; logo poderíamos achar que o deveríamos colocar no Ecoponto Amarelo. Mas um eletrodoméstico tem, no seu interior, muitos outros componentes que impedem a sua reciclagem juntamente com os outros metais: é necessário proceder a uma separação prévia de todos os componentes. Este é apenas um exemplo. Existem alguns outros a ter em conta. Por exemplo tachos e panelas, ferramentas em metal, talheres (de plástico ou metal) e baldes são alguns exemplos de materiais que não se devem colocar no ecoponto Amarelo, devido à sua composição.
Mas, para que não fiquem dúvidas, consulte a lista de materiais que deve ou não deve colocar no ecoponto Amarelo. Desta forma terá a certeza de estar a tomar a decisão correta quanto ao encaminhamento destes materiais e terá também a certeza de que os mesmos serão devidamente reciclados e transformados em novos produtos.

Reciclar pilhas






As pilhas e baterias usadas são lixo tóxico e podem oferecer grande risco ao meio ambiente se não forem descartadas corretamente.

Mas por que as pilhas podem ser tão tóxicas e prejudicar o meio ambiente?

A resposta está na sua composição: as pilhas são compostas de metais pesados e tóxicos, como o mercúrio, chumbo e o cádmio, que quando jogados incorretamente em contentores e aterros comuns podem contaminar o solo e os lençóis freáticos. Se estes metais forem parar à água e entrarem na cadeia alimentar, podem causar sérios problemas à saúde como cancro e danos no sistema nervoso central.

A melhor solução para o perigo ambiental que as pilhas e baterias usadas representam, é a conscientização e a redução do consumo das pilhas que contenham estes metais pesados. Também é preciso que os fabricantes invistam em pesquisas para substituir os metais por outras substâncias menos nocivas ao meio ambiente e com maior durabilidade.

Devemos utilizar sempre pilhas recarregáveis e devemos colocar sempre as pilhas gastas no pilhão

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Modos de reduzir o lixo em nossas casas


1 –Não comprar comida em embalagens de plástico ou esferovite
2-Não comprar refrigerantes e substituir por limonada feita em casa
3 –Comprar o fiambre, queijos, etc ao balcão dos supermercados e não comprar estes produtos embalados.
4 – Os queijos frescos podem ser embrulhados em papel e não utilizar as embalagens plásticas.
5 – As batatas fritas devem ser feitas em casa. Não consumir batatas embaladas.
6 – Devemos adquirir embalagens de meio litro de iogurte e não as embalagens pequenas.
7 –As leguminosas devem ser compradas secas e deitadas de molho para serem consumidas. São mais saudáveis e evitam-se as embalagens.
8 – O puré de batata deve ser feito em casa evitando o puré em pó. Tem melhor sabor e evita-se a embalagem.
9 –Devemos utilizar recargas nos detergentes. Poupa-se nas embalagens e fica mais económico.
10 –Nos detergentes devemos optar pelos que têm maior capacidade.

11 – Sempre que seja possível, devemos utilizar material reutilizável – Sacos do aspirador, sacos do supermercado, por exemplo.

Necessidade de reciclar o lixo


Desde a década de 1980, a produção de embalagens e produtos descartáveis cresceu significativamente, assim como a produção de lixo, principalmente nos países industrializados. Neste sentido, o desenvolvimento económico deve estar aliado à preservação do meio ambiente. O lixo deve ser reciclado. 
No processo de reciclagem além de preservar o meio ambiente também gera receitas. Os materiais mais reciclados são o vidro, o alumínio, o papel e o plástico. Esta reciclagem ajuda a diminuir a poluição da água, do ar e do solo. 

Diversos materiais como, por exemplo, o alumínio pode ser reciclado com um índice de reaproveitamento de aproximadamente 100%. Derretido, ele volta para as linhas de produção das indústrias de embalagens, reduzindo os custos para as empresas.


Várias campanhas de educação ambiental têm despertado a atenção para o problema do lixo nos grandes centros urbanos. Cada vez mais, os centros urbanos, com altos índices de crescimento da população, tem encontrado dificuldades em obter locais para instalarem depósitos de lixo (aterros). Logo, a reciclagem mostra-se como uma solução viável do ponto de vista económico, além de ser ambientalmente correta. Nas escolas, os alunos são orientados a separarem o lixo em suas casas.
No entanto, nem todos se sentem motivados para reciclar e, de fato, às vezes pode parecer uma tarefa complexa. Com a compreensão dos seus benefícios,  passa-se  a perceber que não é difícil de fazer e que deve  tornar-se um hábito no dia a dia. Devemos adotar a reciclagem como um compromisso dentro da nossa casa.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Como evitar a poluição dos solos


Consequências da poluição do solo


A poluição do solo, dependendo da magnitude, pode causar malefícios irreparáveis tanto à natureza, que responde lentamente aos processos de reparação, quanto à frágil estrutura  do Homem.

Sendo o Homem o agente causador, a origem poluidora dos solos pode ser urbana ou rural, refletindo os danos característicos em cada meio de ocupação humana.

Em áreas urbanas o principal problema é a enorme quantidade de lixo lançado sobre a superfície aliada à falta de tratamento.

Detritos domésticos, hospitalares, industriais, dentre outras substância, como produtos químicos derivados do petróleo e chumbo, são despejados na natureza sem o mínimo controle ambiental e sanitário.
Nas áreas rurais, a contaminação do solo, ocorre exclusivamente pelo uso inadequado e abusivo de agrotóxicos e fertilizantes. O DDT, inseticida largamente utilizado nas lavouras para eliminar insetos, atualmente proibido em vários países, é uma substância com alta capacidade de retenção no solo e nos tecidos e órgãos dos animais.

Essa substância desencadeia sérios danos à saúde de animais e dos seres humanos, pode causar problemas dermatológicos, hepáticos e até o desenvolvimento de um câncer.

Dessa forma, diante de toda a problemática que envolve a gestão de resíduos urbanos e utilização de defensivos agrícolas, merece esse assunto maior atenção governamental na aplicação e implementação constitucional em defesa da preservação ambiental, bem como a responsabilidade social da população.

Pesticidas e poluição do solo


A preocupação com a contaminação do solo deriva  dos riscos que proporciona à saúde e manutenção da vida, bem como o possível contato humano diretamente com o meio. Em várias ocasiões o ser humano está à mercê de um contato com a poluição infiltrada no solo, permitindo a propagação de doenças.

Os pesticidas  utilizados nas lavouras para a eliminação de pragas são umas das fontes poluidoras. Com o constante aumento da população e ocupação de áreas cada vez mais próximas a regiões de cultivo, torna-se uma  questão de grande  importância o equacionamento da utilização racional de materiais agrotóxicos e a consequente manutenção de um solo livre de poluentes e agentes tóxicos, que, fatalmente, entrarão em contato com o ser humano. Temos como principais pesticidas os inseticidas, utilizado no combate a insetos.

Principais fontes de poluição


Poluição do solo é a atividade de introdução de organismos xenobióticos (do grego "xenos", estranho ou estrangeiro, e "bios", vida.
As principais fontes de poluição do solo são resíduos  -lixos domésticos e industriais- deitados no solo sem qualquer tipo de tratamento a fertilizantes utilizados na agricultura e os detritos da criação de animais.
Apesar do lixo doméstico ser uma pequena parte do total de resíduos sólidos produzidos, ele é o mais desagradável e perigoso para a saúde pública quando se acumula perto dos locais onde as pessoas vivem.
As lixeiras constituem um grave problema ambiental. Nelas são acumulados diferentes tipos de resíduos: vidros, latas, plásticos, pneus, eletrodomésticos, mobiliário, etc..

Diferentes produtos tóxicos aparecem misturados com o lixo. Quando acumulados e com o passar do tempo infiltram-se no solo.